O número 11. da «Primeira exortação apostólica do Papa Francisco», Evangelii gaudium, A alegria do Evangelho, intitula-se «Uma eterna novidade».
Que melhor expressão do que esta para caracterizar o que é o acto propriamente humano: uma eterna novidade? Pelo menos tal actividade é uma novidade em permanência, desde que se ganha forma humana aquando da junção dos biológicos gâmetas humanos, em diplóide célula humana inicial, até que o organismo se metamorfoseie em cadáver.
Este artigo não foi revisto desde a sua publicação.
Este post foi criado por admina em 17 Novembro, 2017.
Deixar uma resposta